$1818
os próximos jogos do fluminense,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Imagem:Auditorio_César_Rengifo.JPG|ligação=Archivo:Auditorio_César_Rengifo.JPG|Teatro César Rengifo de Mérida (1904),Segundo o cientista político Vicente Valentim, autor do livro "O Fim da Vergonha", referindo-se a grupos como o Reconquista, é comum partidos políticos terem pessoas ou grupos para divulgar o discurso mais extremista, sem que estejam formalmente filiados, ou pertencendo a uma hierarquia mais baixa do partido, transmitindo de forma mais extremista o que a cúpula do partido diz de modo ambíguo. Por outro lado, segundo o politólogo Riccardo Marchi, Afonso Gonçalves, tal como Mário Machado, por mais que discordem do Chega em relação à identidade nacional, viram no seu líder André Ventura “uma janela de oportunidade nunca vista em Portugal para fazer avançar um certo tipo de ideia”, apelando abertamente ao voto no Chega. Segundo Marchi, tais grupos não representam minimamente um perigo para ninguém e mesmo as tentativas iniciais de integrarem o Chega, por exemplo, foram travadas imediatamente pela própria direção do partido ainda em 2019. Já Heidi Beirich, investigadora e cofundadora do projeto GPHAE, afirma que os grupos apresentam riscos, o maior deles na forma de crimes de ódio e terrorismo, habitualmente dirigidos contra imigrantes e outras pessoas por eles visadas e humilhadas, podendo também ameaçar os Direitos Humanos em geral através da sua influência na política..
os próximos jogos do fluminense,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Imagem:Auditorio_César_Rengifo.JPG|ligação=Archivo:Auditorio_César_Rengifo.JPG|Teatro César Rengifo de Mérida (1904),Segundo o cientista político Vicente Valentim, autor do livro "O Fim da Vergonha", referindo-se a grupos como o Reconquista, é comum partidos políticos terem pessoas ou grupos para divulgar o discurso mais extremista, sem que estejam formalmente filiados, ou pertencendo a uma hierarquia mais baixa do partido, transmitindo de forma mais extremista o que a cúpula do partido diz de modo ambíguo. Por outro lado, segundo o politólogo Riccardo Marchi, Afonso Gonçalves, tal como Mário Machado, por mais que discordem do Chega em relação à identidade nacional, viram no seu líder André Ventura “uma janela de oportunidade nunca vista em Portugal para fazer avançar um certo tipo de ideia”, apelando abertamente ao voto no Chega. Segundo Marchi, tais grupos não representam minimamente um perigo para ninguém e mesmo as tentativas iniciais de integrarem o Chega, por exemplo, foram travadas imediatamente pela própria direção do partido ainda em 2019. Já Heidi Beirich, investigadora e cofundadora do projeto GPHAE, afirma que os grupos apresentam riscos, o maior deles na forma de crimes de ódio e terrorismo, habitualmente dirigidos contra imigrantes e outras pessoas por eles visadas e humilhadas, podendo também ameaçar os Direitos Humanos em geral através da sua influência na política..